
Em fevereiro de 2018 a varejista de roupas de esqui Moncler se tornou uma das primeiras marcas a unir-se ao mundo dos influenciadores virtuais com um avatar CGI que cativou e criou conexão com o público. A ativação foi um simples post no Instagram, e dois dias depois o avatar fez o mesmo para a Diesel.
“Não tenho dúvidas de que os influenciadores virtuais serão os formadores de opinião do metaverso, assim como os criadores humanos e as celebridades são os formadores de opinião no mundo físico”, comenta Shep Ogden, CEO e cofundador da Offbeat Media e sócio da publicação VirtualHumans.org.
O metaverso é um lar nativo para influenciadores virtuais. Da mesma forma que as estrelas do TikTok e do Instagram podem se envolver melhor com o público que deseja conteúdo do mundo real, os influenciadores virtuais fornecem as experiências que os usuários querem no metaverso.
Na prática
O TikTok, por exemplo, vem experimentando avatares a partir de uma nova ferramenta que permite aos usuários criar personagens digitais com base em seus rostos, que imitam expressões faciais reais. Em fase de testes, o recurso deverá permitir a criação de identidades digitais para uso em plataformas virtuais.
A aparência dos mundos virtuais hoje, certamente, mudará daqui um ano, mas a constante que existirá são os avatares. À medida em que a realidade aumentada e virtual vê a adoção dos consumidores, a influência virtual se tornará cada vez mais acessível, criando oportunidades de parceria para as marcas – que podem envolver comunidades que já estão familiarizadas com esse universo.
Fonte: ADNEWS.